Webshoppers mostra ganho de R$ 18,6 bilhões com comércio eletrônico no primeiro semestre

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Comércio eletronico

O relatório, que estará disponível para download gratuito a partir do dia 20/08 no site www.ebit.com.br/webshoppers, traz capítulo exclusivo que fala sobre o uso de dispositivos móveis nas compras online.

Com especialização em informações do comércio eletrônico do Buscapé Company, a E-bit/Buscapé divulgou os resultados da 32ª edição do relatório WebShoppers. Esse levantamento faz um raio-X do e-commerce e conta com o apoio de divulgação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Nos primeiros seis meses de 2015, o setor ganhou R$ 16,8 bilhões que mostra uma evolução de 16% na comparação com o mesmo período do ano passado, onde faturou R$ 16,1 bilhões, conforme estudo.

O tíquete médio foi o principal responsável por esse resultado, pois aumentou em 13% os números do primeiro semestre de 2014 chegando à R$ 377,13%. A justificativa para o crescimento foi o aumento dos preços no setor e o maior número de vendas em categorias como Telefonia/Celulares e Eletrodomésticos.

Com 49, 4 milhões de pedidos neste período, 17,6 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra nas lojas virtuais do país. Esses números representam uma queda de 7% dos compradores. Fato que pode ter sido elevado pelos light users, pessoas que realizam um pedido por semestre, mas nessa oportunidade não compraram nada.

Setores que faturam mais

Líder nesse mesmo período de 2014, Moda e Acessórios mantiveram a ponta com 15% do volume de pedidos mesmo com a queda das vendas em todas as categorias. Com 13% Eletrodomésticos vem na sequência. Logo atrás ficam Telefonia/Celulares e Cosméticos e Perfumaria/Saúde (11%) e Assinaturas e Revistas/Livros (9%).

Fazendo esse ranking por faturamento, o setor de Eletrodomésticos assume o primeiro lugar com 25% participação. Em segundo está o setor de Telefonia/Celulares com 18%. Ambos setores tiveram um bom aumento nas vendas com destaque para os Eletrodomésticos que aumentou sua renda em 41% comparado aos mesmo período ano passado. No terceiro lugar aparece o setor de eletrônicos com 12%.

Compras na internet com celulares e outros dispositivos

A E-bit/Buscapé fez um estudo exclusivo, com 2.204 pessoas que utilizam a Internet, em junho deste ano, para entender algumas situações de comportamento quanto ao uso de dispositivos móveis em compras online. O resultado mostrou que 83% desses e-consumidores carregam pelo menos um dispositivo móvel e a conexão por wi-fi (por celular ou tablet) em casa, para 84% das pessoas, é o hábito mais comum de acesso à Internet. Na sequência vem a navegação através do wi-fi no trabalho (39%), operadoras (36%) e utilização de serviços pós-pago e pré-pago com 32%.

Casa e trabalho são também os ambientes mais citados para as compras online, por 95% e 46% dos entrevistados, respectivamente; seguidos de casa de amigos ou parentes, 9%. O levantamento mostra, ainda, que 14% efetuaram a aquisição de um produto através de um dispositivo móvel estando dentro da loja física nos últimos seis meses, o que denota uma maior utilização dos aparelhos móveis dentro de lojas físicas, durante o processo da compra, para pesquisa de produtos, preços e lojas.

Para o diretor executivo da E-bit/Buscapé, André Ricardo Dias a jornada do consumidor online será diretamente afetada pelos dispositivos móveis, uma vez que os celulares estão nas mãos 100% do tempo e perceber isso serve de alerta para as empresas incentivarem os investimentos na criação de sites responsivos.

NPS mostra realização dos clientes

Em julho deste ano, o NPS (Net Promoter Score), que mede a satisfação e fidelização dos clientes que compram pela Internet, chegou ao seu melhor resultado desde que a E-bit/Buscapé começou a aplicar essa forma de trabalho com 65%. No início de 2015, os números estavam em 56,9% e foi crescendo ao longo de todos os meses. A diminuição dos atrasos nas entregas das mercadorias (de 14,4% a 8,62%, do 1º semestre/2014 para 1º semestre/2015) foi um dos fatores que contribuíram para esse aumento.

As lojas online também adotaram estratégias diferentes para diminuir as vendas parceladas. O trabalho tem dado resultado, pois 54,2% dos pedidos desse primeiro semestre foram pagos à vista. Por outro lado, apenas 3,59% foram realizados com mais de 11 parcelas. Em 2014 a marca era de 7,95%.

Expectativa para 2015

Neste ano, a E-bit/Buscapé prevê que o e-commerce alcance um faturamento 15% maior do que ano passado, chegando ao valor de R$ 41,2 bilhões. A estimativa é que também exista um aumento de 5% de pedidos para os últimos seis meses do ano. Com isso a renda irá chegar a 108,2 milhões.

Elevação dos preços atrás do Índice FIPE/Buscapé

Principal analista da variação dos valores praticados no comércio eletrônico do nosso país, o Índice FIPE/Buscapé, detectou 3,73% de mudanças acumuladas, o que indica um aumento dos preços em geral entre janeiro e julho de 2015.

Estudando desde 2011, o índice detectou aumento no valor médio dos preços em apenas quatro períodos, porém três deles foram registrados apenas no primeiro semestre deste ano. De modo geral, os valores apresentaram queda em 38 das 42 variações anuais, mostrando uma grande possibilidade do e-commerce vender produtos com preços mais competitivos do que o varejo tradicional.

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), E-Commerce Brasil e IAB, na divulgação dos dados para o mercado apoiam a 32ª edição do relatório WebShoppers. O resultado completo será disponibilizado para download gratuito a partir desta quinta-feira, 20 de agosto, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

Fonte: assessoria de imprensa E-bit/Buscapé

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